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Jan 17, 2021

Descubra Saycet!

Pierre Lefeuvre desenvolveu o projecto Saycet  durante 15 anos como músico, compositor e produtor, tornando-se um dos mais importantes representantes da cena musical electrónica francesa.

O início do Saycet

O seu primeiro álbum, One Day At Home, lançado em 2005, integra-se num género musical bastante especial: uma música electrónica deliberadamente melancólica e errática, tornada um pouco mais acessível pelas melodias pop e ritmos inventivos e experimentais. Saycet foi no entanto descoberto por alguns meios de comunicação influentes e assim encontrou uma base de fãs internacionais que  permanecerá fiel durante anos.

Com o tempo, a sua produção criativa tornou-se mais refinada e as suas influências misturaram-se numa abordagem muito pessoal que levou à combinar uma certa tradição musical com uma abertura a um público mais vasto. Os álbuns Through The Window (2010) e Mirage (2015) continuaram a evolução do projecto para um som mais intemporal que brilha através dos seus arranjos e versatilidade.

As digressões na Ásia e uma série de colaborações (com Juliette Armanet e Yan Wagner, entre outros) permitiram à Saycet continuar a desenvolver-se (mas ainda fora do radar principal) e encontrar o seu lugar no mapa musical internacional. A sua abordagem à performance ao vivo cimentou o seu lugar como inovador, sempre à procura de novas vias estéticas, com espectáculos de palco utilizando a projecção de vídeo como fonte de luz e não como uma simples ilustração visual, criando uma experiência verdadeiramente imersiva.

O caminho para composição de música de filmes

Foi mais por acaso que Lefeuvre abriu então as portas da composição como um acompanhamento de imagens. Criou a sua primeira composição para o filme Un Vrai Bonhomme de 2019 e assim entrou no círculo dos compositores de música pop que trabalham com cineastas.

Compôs também toda a música para La Révolution, uma série francesa produzida pela Netflix ( lançada no Outono de 2020), bem como uma banda sonora (com Laurent Garnier) para o documentário Bastard Lion de Canal +.

Um prelúdio ideal para um quarto álbum (previsto para Setembro de 2021), gravado no seu novíssimo estúdio parisiense, que promete ser o seu próximo grande trabalho. Oscilando entre faixas melódicas de piano e poderosas faixas de electro clube, o álbum mostra duas energias complementares que caracterizam a música deste artista único.

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